9 de jun. de 2011
Divulgando vídeo de Tony Feitosa - 105.1
http://tonyfeitosaodonto.blogspot.com/2011/06/video-legendado-vejam-e-divirtam-se.html
3 de jun. de 2011
Divulgando vídeo de Rafaela Dkarla
http://rafaeladkarla.blogspot.com/2011/06/video-legendado_9357.html
2 de jun. de 2011
Divulgando vídeo de Romênia Pinheiro
http://romeniaodontologia.blogspot.com/2011/06/gncana-de-genetica-tarefa-6.html
1 de jun. de 2011
30 de mai. de 2011
Questão 3
A cárie dentária como uma doença infecciosa transmissível
FIGUEIREDO, M. C.; FALSTER, C. A. A cárie dentária como uma doença infecciosa transmissível. RFO UPF, Passo Fundo, v.2, n.L, p.23-32, jan. /jun.1997
“A cárie é presentemente reconhecida como uma doença infecto-contagiosa que resulta na perda localizada de minerais dos dentes afetados, causada por ácidos provenientes da fermentação microbiana dos carboidratos da dieta.”
“É uma doença multifatorial, termo usado para explicar a interação entre três fatores primários: um hospedeiro suscetível, o dente; uma microflora cariogênica, os estreptococos do grupo mutans - principal patógeno do desenvolvimento da doença cárie -, e um adequado substrato local, a sacarose), essenciais para a sua iniciação e progressão.”
“O fator transmissibilidade é crucial no desenvolvimento da doença cárie.”
“Existem microorganismos específicos relacionados à cárie que fazem com que a placa bacteriana de natureza cariogênica seja constituída de uma microbiota anaeróbica facultativa, Gram positiva, sacarolítica e representada basicamente pelos S. mutans.”
“Os S. mutans são microorganismos altamente cariogênicos, cuja aquisição se dá nas fases precoces da vida, logo após a erupção dos dentes.”
“Crianças de tenra idade não abrigam S. mutans até um determinado tempo após a erupção dentária, pois eles requerem a presença de uma superfície dura e não descamatíva para que ocorra a colonização.”
“Os lactobacilos, por sua vez, também integram o grupo dos microorganismos cariogênicos, mas estes microorganismos só estão presentes em estágios avançados, quando as lesões de cárie já se traduzem clinicamente como cavitações.”
“Os lactobacilos são chamados de invasores secundários, pois contribuem para a progressão das lesões de cárie devido às suas características acidogênicas.”
“Os S. mutans estão associados à iniciação da cárie e os lactobacilos, com a sua progressão.”
“A cavidade bucal do homem, estéril ao nascimento, é logo contaminada com uma flora predominantemente estreptocócica in natura: S. salivarius tem sido detectado 18 horas após o nascimento, enquanto que o S.sanguis coloniza a cavidade bucal durante o primeiro ano de vida; por sua vez, S. mutans podem ser isolados na dentição decídua ao tempo dos molares terem irrompido.”
“A mãe é a maior fonte de infecção do S. mutans para seus filhos.”
“A transmissão dos microorganismos ocorre predominantemente da mãe para o filho pelo contato físico direto.”
“Ao lado dessa possibilidade de transmissão bacteriana cariogênica dos pais para os filhos, outros fatores também devem ser pesquisados, como hereditariedade e alguns fatores ambientais.”
“Diferenças entre as crianças negras, hispânicas e brancas podem influenciar na atividade de cárie dentro de populações com semelhantes níveis de infecção pelo S. mutans.”
“A educação dos pais sobre a importância de um consumo inteligente do açúcar, a necessidade de uma adequada e sistemática higiene bucal e uso racional do flúor são medidas básicas e de valor relevante para a manutenção de condições equilibradas na cavidade bucal da criança.”
FIGUEIREDO, M. C.; FALSTER, C. A. A cárie dentária como uma doença infecciosa transmissível. RFO UPF, Passo Fundo, v.2, n.L, p.23-32, jan. /jun.1997
“A cárie é presentemente reconhecida como uma doença infecto-contagiosa que resulta na perda localizada de minerais dos dentes afetados, causada por ácidos provenientes da fermentação microbiana dos carboidratos da dieta.”
“É uma doença multifatorial, termo usado para explicar a interação entre três fatores primários: um hospedeiro suscetível, o dente; uma microflora cariogênica, os estreptococos do grupo mutans - principal patógeno do desenvolvimento da doença cárie -, e um adequado substrato local, a sacarose), essenciais para a sua iniciação e progressão.”
“O fator transmissibilidade é crucial no desenvolvimento da doença cárie.”
“Existem microorganismos específicos relacionados à cárie que fazem com que a placa bacteriana de natureza cariogênica seja constituída de uma microbiota anaeróbica facultativa, Gram positiva, sacarolítica e representada basicamente pelos S. mutans.”
“Os S. mutans são microorganismos altamente cariogênicos, cuja aquisição se dá nas fases precoces da vida, logo após a erupção dos dentes.”
“Crianças de tenra idade não abrigam S. mutans até um determinado tempo após a erupção dentária, pois eles requerem a presença de uma superfície dura e não descamatíva para que ocorra a colonização.”
“Os lactobacilos, por sua vez, também integram o grupo dos microorganismos cariogênicos, mas estes microorganismos só estão presentes em estágios avançados, quando as lesões de cárie já se traduzem clinicamente como cavitações.”
“Os lactobacilos são chamados de invasores secundários, pois contribuem para a progressão das lesões de cárie devido às suas características acidogênicas.”
“Os S. mutans estão associados à iniciação da cárie e os lactobacilos, com a sua progressão.”
“A cavidade bucal do homem, estéril ao nascimento, é logo contaminada com uma flora predominantemente estreptocócica in natura: S. salivarius tem sido detectado 18 horas após o nascimento, enquanto que o S.sanguis coloniza a cavidade bucal durante o primeiro ano de vida; por sua vez, S. mutans podem ser isolados na dentição decídua ao tempo dos molares terem irrompido.”
“A mãe é a maior fonte de infecção do S. mutans para seus filhos.”
“A transmissão dos microorganismos ocorre predominantemente da mãe para o filho pelo contato físico direto.”
“Ao lado dessa possibilidade de transmissão bacteriana cariogênica dos pais para os filhos, outros fatores também devem ser pesquisados, como hereditariedade e alguns fatores ambientais.”
“Diferenças entre as crianças negras, hispânicas e brancas podem influenciar na atividade de cárie dentro de populações com semelhantes níveis de infecção pelo S. mutans.”
“A educação dos pais sobre a importância de um consumo inteligente do açúcar, a necessidade de uma adequada e sistemática higiene bucal e uso racional do flúor são medidas básicas e de valor relevante para a manutenção de condições equilibradas na cavidade bucal da criança.”
Questão 3
Distração óssea na disostose mandíbulo-facial: revisão da literatura
MAZETTI, M. P. V.; MARTINS, D. M. F. S.;GOMES, P.O.; BROCK, R. S.; KOBATA, C. T.; FERREIRA, J. S.; MAUÉS, J.P.R. Distração óssea na disostose mandíbulo-facial: revisão da literatura. Rev.Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac 2009; 12 (1): 29-33.
“A disostose mandíbulo - facial é uma complexa malformação craniof acial com envolvimento bilateral, também denominada de Síndrome de Franceschetti ou Síndrome de Treacher–Collins.”
“A síndrome ficou caracterizada, então, pela presença de hipoplasia facial, micrognatia, anomalias auriculares, colobomas palpebrais, ausência de cílios inferiores e fissura palatal.”
“A síndrome apresenta- se com uma expressividade variável que afeta de uma forma simétrica os derivados do primeiro e segundo arcos branquiais que se formam durante as primeiras quatro semanas de gestação. Possui transmissão autossômica dominante e ocorre numa freqüência de 1/50.000 nascimentos.”
“A expressão fenotípica é variável, afetando bilateralmente os derivados do I e II arcos branquiais.”
“A síndrome de Treacher-Collins ou disostose MandíbuloFacial é uma malformação craniofacial com características clínicas faciais simétricas.”
“A síndrome pode apresentar grande variação de diferentes formas clínicas: anormalidades dos pavilhões auriculares, hipoplasia dos ossos da face, obliqüidade antimongolóide das fendas palpebrais com coloboma palpebral inferior e fissura palatina.”
“Os casos da síndrome de Treacher-Collins podem ser classificados em: completo (manifestando todos os sinais acima); incompleto (as deformidades são menos extensas e menos graves, mas ainda ocorrem muitas das anomalias); formas abortivas (apenas anomalias das pálpebras estão usualmente presentes); formas unilaterais (manifestando subdesenvolvimento de um lado, com deformidades do esqueleto); formas atípicas (ausência de uma ou mais das principais características da forma completa da síndrome).”
“Os principais achados ultra-sonográficos durante o pré-natal são: polihidrâmnio, micrognatia, baixa implantação de orelhas, fenda lábio-palatina, testa inclinada e fissura palpebral antimongolóide.”
“Estudos radiográficos mostram que o ângulo da mandíbula é freqüentemente mais obtuso que o normal, e os ramos podem ser deficientes. O processo condilar e coronóide são freqüentemente aplainados ou aplásticos.”
“O tratamento das alterações da disostose mandíbulo-facial requer vários estágios cirúrgicos, considerando-se a prioridade funcional, como dificuldade respiratória, atresia das coanas, má oclusão dentária e incompetência velofaríngea.”
“As cirurgias consistem em: Coloboma, zigomático, maxilar e mandíbula. “
“As prioridades de tratamento nos primeiros anos de vida são a correção e a manutenção da permeabilidade das vias aéreas através de distração mandibular. Após estabilidade respiratória pode ser realizada a palatoplastia.”
“A distração osteogênica da mandíbula apresenta resultado satisfatório no tratamento da disostose mandibulofacial, mas não deve ser utilizada como tratamento único, e sim associada a outras técnicas na reconstrução de pacientes com síndrome de Treacher-Collins.”
MAZETTI, M. P. V.; MARTINS, D. M. F. S.;GOMES, P.O.; BROCK, R. S.; KOBATA, C. T.; FERREIRA, J. S.; MAUÉS, J.P.R. Distração óssea na disostose mandíbulo-facial: revisão da literatura. Rev.Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac 2009; 12 (1): 29-33.
“A disostose mandíbulo - facial é uma complexa malformação craniof acial com envolvimento bilateral, também denominada de Síndrome de Franceschetti ou Síndrome de Treacher–Collins.”
“A síndrome ficou caracterizada, então, pela presença de hipoplasia facial, micrognatia, anomalias auriculares, colobomas palpebrais, ausência de cílios inferiores e fissura palatal.”
“A síndrome apresenta- se com uma expressividade variável que afeta de uma forma simétrica os derivados do primeiro e segundo arcos branquiais que se formam durante as primeiras quatro semanas de gestação. Possui transmissão autossômica dominante e ocorre numa freqüência de 1/50.000 nascimentos.”
“A expressão fenotípica é variável, afetando bilateralmente os derivados do I e II arcos branquiais.”
“A síndrome de Treacher-Collins ou disostose MandíbuloFacial é uma malformação craniofacial com características clínicas faciais simétricas.”
“A síndrome pode apresentar grande variação de diferentes formas clínicas: anormalidades dos pavilhões auriculares, hipoplasia dos ossos da face, obliqüidade antimongolóide das fendas palpebrais com coloboma palpebral inferior e fissura palatina.”
“Os casos da síndrome de Treacher-Collins podem ser classificados em: completo (manifestando todos os sinais acima); incompleto (as deformidades são menos extensas e menos graves, mas ainda ocorrem muitas das anomalias); formas abortivas (apenas anomalias das pálpebras estão usualmente presentes); formas unilaterais (manifestando subdesenvolvimento de um lado, com deformidades do esqueleto); formas atípicas (ausência de uma ou mais das principais características da forma completa da síndrome).”
“Os principais achados ultra-sonográficos durante o pré-natal são: polihidrâmnio, micrognatia, baixa implantação de orelhas, fenda lábio-palatina, testa inclinada e fissura palpebral antimongolóide.”
“Estudos radiográficos mostram que o ângulo da mandíbula é freqüentemente mais obtuso que o normal, e os ramos podem ser deficientes. O processo condilar e coronóide são freqüentemente aplainados ou aplásticos.”
“O tratamento das alterações da disostose mandíbulo-facial requer vários estágios cirúrgicos, considerando-se a prioridade funcional, como dificuldade respiratória, atresia das coanas, má oclusão dentária e incompetência velofaríngea.”
“As cirurgias consistem em: Coloboma, zigomático, maxilar e mandíbula. “
“As prioridades de tratamento nos primeiros anos de vida são a correção e a manutenção da permeabilidade das vias aéreas através de distração mandibular. Após estabilidade respiratória pode ser realizada a palatoplastia.”
“A distração osteogênica da mandíbula apresenta resultado satisfatório no tratamento da disostose mandibulofacial, mas não deve ser utilizada como tratamento único, e sim associada a outras técnicas na reconstrução de pacientes com síndrome de Treacher-Collins.”
Questão 3
Influência de fatores genéticos na etiopatogênese da doença periodontal
KIM, J.Y; VIANA, A.C; SCAREL-CAMINAGA, R.M. Influência de fatores genéticos na etiopatogênese da doença periodontal. Rev. Odontol da UNESP. 2007; 36(2): 175-180
“A doença periodontal (DP) acomete indivíduos em todo o mundo. Estima-se que a forma severa da doença atinja cerca de 10% dos adultos.”
“A DP crônica é uma doença infecciosa caracterizada por um processo inflamatório destrutivo que afeta os tecidos de suporte do dente. Clinicamente, podem ser formadas bolsas periodontais, reabsorção do osso alveolar e eventual perda do elemento dental.”
“Bactérias periodontopatogênicas como Porphyromonas gingivalis, Tannerella forsythia, Aggregatibacter actinomycetemcomitans e Treponema denticola, entre outras, iniciam e perpetuam a inflamação.”
“A participação da genética na etiologia da DP é indicada por: 1) resultados de estudos com gêmeos; 2) agregação familiar observada na periodontite agressiva; 3) síndromes onde a periodontite é uma característica clínica importante.”
“Uma boa maneira de avaliar os aspectos genéticos da DP é por meio de estudos realizados com gêmeos. Geralmente é feita uma comparação entre gêmeos monozigóticos (MZ) e dizigóticos (DZ). Ao analisar fatores genéticos, espera-se que as taxas de concordância entre gêmeos MZ sejam maiores do que em gêmeos DZ. No entanto, quando são avaliados fatores ambientais, são esperadas taxas semelhantes de concordância entre os dois grupos de gêmeos.”
“Fatores genéticos exercem maior influência na herança da periodontite do que fatores relacionados ao ambiente, como a presença de microrganismos e hábitos comportamentais.”
“A presença de PA entre irmãos da mesma família tem sido relatada por diversos estudos.”
“A grande maioria dos estudos sobre fatores genéticos e DP é baseada em análises de indivíduos não aparentados, principalmente quando se investiga polimorfismos genéticos.”
“O envolvimento do genótipo composto da IL-1 na DP foi também relacionado ao risco de perda dentária.”
“Diferenças individuais nos níveis de interleucina relacionados aos diferentes graus de suscetibilidade à DP são atribuídas a polimorfismos nos genes de citocinas.”
“Foi também encontrada relação entre fumo, idade, presença de P. gingivalis e o genótipo composto da IL-1, sugerindo que este seria um fator adjuvante de suscetibilidade à periodontite.”
“Os mecanismos pelos quais os fatores genéticos podem atuar no início e/ou progressão da DP não foram ainda completamente compreendidos.”
KIM, J.Y; VIANA, A.C; SCAREL-CAMINAGA, R.M. Influência de fatores genéticos na etiopatogênese da doença periodontal. Rev. Odontol da UNESP. 2007; 36(2): 175-180
“A doença periodontal (DP) acomete indivíduos em todo o mundo. Estima-se que a forma severa da doença atinja cerca de 10% dos adultos.”
“A DP crônica é uma doença infecciosa caracterizada por um processo inflamatório destrutivo que afeta os tecidos de suporte do dente. Clinicamente, podem ser formadas bolsas periodontais, reabsorção do osso alveolar e eventual perda do elemento dental.”
“Bactérias periodontopatogênicas como Porphyromonas gingivalis, Tannerella forsythia, Aggregatibacter actinomycetemcomitans e Treponema denticola, entre outras, iniciam e perpetuam a inflamação.”
“A participação da genética na etiologia da DP é indicada por: 1) resultados de estudos com gêmeos; 2) agregação familiar observada na periodontite agressiva; 3) síndromes onde a periodontite é uma característica clínica importante.”
“Uma boa maneira de avaliar os aspectos genéticos da DP é por meio de estudos realizados com gêmeos. Geralmente é feita uma comparação entre gêmeos monozigóticos (MZ) e dizigóticos (DZ). Ao analisar fatores genéticos, espera-se que as taxas de concordância entre gêmeos MZ sejam maiores do que em gêmeos DZ. No entanto, quando são avaliados fatores ambientais, são esperadas taxas semelhantes de concordância entre os dois grupos de gêmeos.”
“Fatores genéticos exercem maior influência na herança da periodontite do que fatores relacionados ao ambiente, como a presença de microrganismos e hábitos comportamentais.”
“A presença de PA entre irmãos da mesma família tem sido relatada por diversos estudos.”
“A grande maioria dos estudos sobre fatores genéticos e DP é baseada em análises de indivíduos não aparentados, principalmente quando se investiga polimorfismos genéticos.”
“O envolvimento do genótipo composto da IL-1 na DP foi também relacionado ao risco de perda dentária.”
“Diferenças individuais nos níveis de interleucina relacionados aos diferentes graus de suscetibilidade à DP são atribuídas a polimorfismos nos genes de citocinas.”
“Foi também encontrada relação entre fumo, idade, presença de P. gingivalis e o genótipo composto da IL-1, sugerindo que este seria um fator adjuvante de suscetibilidade à periodontite.”
“Os mecanismos pelos quais os fatores genéticos podem atuar no início e/ou progressão da DP não foram ainda completamente compreendidos.”
Questão 3
Polimorfismo genético associado à doença periodontal na população brasileira: revisão de literatura
HOÇOYA, L. S; JARDINI, M. A. N. Polimorfismo genético associado à doença periodontal na população brasileira: revisão de literatura. Rev Odontol UNESP, v.39, n.5, p.305-310, Araraquara, set/out., 2010.
“O fator genético tem sido foco de pesquisas como modificador do desenvolvimento da doença periodontal. No Brasil, estudos vêm sendo desenvolvidos a fim de tentar associar os marcadores genéticos com a doença periodontal.”
“A doença periodontal é um dos problemas de saúde bucal que mais acomete a população brasileira.”
“A doença periodontal destrutiva atinge uma percentagem considerável de indivíduos em várias populações, sendo a forma crônica da doença a mais prevalente. Fatores de risco e ambientais somados à resposta do hospedeiro estão diretamente ligados à susceptibilidade individual e ao desenvolvimento da doença”
“Dentre as variáveis associadas a um maior ou menor risco para a periodontite, destacam-se: fumo, idade, nível socioeconômico, raça, gênero, nível de instrução, frequência de atendimento odontológico, dentre outras”
”O polimorfismo genético é a variação genética na sequência de alelos, na sequência de bases nucleotídicas ou na estrutura cromossômica, que ocorre com uma frequência maior que 1% na população”
“A presença de um polimorfismo pode implicar em mudança no código genético, que é a relação entre a sequência de ácido desoxirribonucleico (DNA) e a sequência da proteína correspondente, levando a alterações no genótipo (sequência de bases), afetando ou não o fenótipo, que determinará a função protéica.”
“A base de dados consultada foi Pubmed. O primeiro trabalho comprovando a correlação entre a doença periodontal e a interleucina 1 (IL-1) foi de Kornman. Polimorfismos nos genes da IL-1 estão entre os mais estudados na população brasileira. Esta é uma citocina pró-inflamatória que está envolvida no início e na progressão da destruição do tecido conjuntivo e ósseo. Potente estimulador de reabsorção óssea, da produção de proteases e da síntese de ácido araquidônico, substâncias estas diretamente relacionadas à periodontite.
“Os polimorfismos têm suas frequências e distribuições variando consideravelmente conforme diferenças raciais e têm sido usados como marcadores genéticos para localizar os genes causadores das doenças por meio dos estudos das heranças.”
“A presença de um polimorfismo genético não deve ser considerada como diagnóstico para a doença periodontal.”
HOÇOYA, L. S; JARDINI, M. A. N. Polimorfismo genético associado à doença periodontal na população brasileira: revisão de literatura. Rev Odontol UNESP, v.39, n.5, p.305-310, Araraquara, set/out., 2010.
“O fator genético tem sido foco de pesquisas como modificador do desenvolvimento da doença periodontal. No Brasil, estudos vêm sendo desenvolvidos a fim de tentar associar os marcadores genéticos com a doença periodontal.”
“A doença periodontal é um dos problemas de saúde bucal que mais acomete a população brasileira.”
“A doença periodontal destrutiva atinge uma percentagem considerável de indivíduos em várias populações, sendo a forma crônica da doença a mais prevalente. Fatores de risco e ambientais somados à resposta do hospedeiro estão diretamente ligados à susceptibilidade individual e ao desenvolvimento da doença”
“Dentre as variáveis associadas a um maior ou menor risco para a periodontite, destacam-se: fumo, idade, nível socioeconômico, raça, gênero, nível de instrução, frequência de atendimento odontológico, dentre outras”
”O polimorfismo genético é a variação genética na sequência de alelos, na sequência de bases nucleotídicas ou na estrutura cromossômica, que ocorre com uma frequência maior que 1% na população”
“A presença de um polimorfismo pode implicar em mudança no código genético, que é a relação entre a sequência de ácido desoxirribonucleico (DNA) e a sequência da proteína correspondente, levando a alterações no genótipo (sequência de bases), afetando ou não o fenótipo, que determinará a função protéica.”
“A base de dados consultada foi Pubmed. O primeiro trabalho comprovando a correlação entre a doença periodontal e a interleucina 1 (IL-1) foi de Kornman. Polimorfismos nos genes da IL-1 estão entre os mais estudados na população brasileira. Esta é uma citocina pró-inflamatória que está envolvida no início e na progressão da destruição do tecido conjuntivo e ósseo. Potente estimulador de reabsorção óssea, da produção de proteases e da síntese de ácido araquidônico, substâncias estas diretamente relacionadas à periodontite.
“Os polimorfismos têm suas frequências e distribuições variando consideravelmente conforme diferenças raciais e têm sido usados como marcadores genéticos para localizar os genes causadores das doenças por meio dos estudos das heranças.”
“A presença de um polimorfismo genético não deve ser considerada como diagnóstico para a doença periodontal.”